Indústrias buscam faturar 20% a mais após participar de programa da Fiemt e Sebrae

Durante workshops realizados com madeireiros e setor de têxtil e confecções, o programa está sendo mostrado em detalhes aos empresários dos segmentos industriais.


A Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt) está empenhada em aumentar em até 20% o faturamento das indústrias que participam do Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias (Procompi). Durante workshops realizados com madeireiros e setor de têxtil e confecções, o programa está sendo mostrado em detalhes aos empresários dos segmentos industriais.

Em Mato Grosso, o Procompi é executado em Mato Grosso por meio da Fiemt, a partir de uma colaboração entre a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), por meio das agências estaduais.

Para esta edição, a CNI e o Sebrae MT, por intermédio da Fiemt, aprovaram cinco projetos em Mato Grosso: madeira e móveis em Alta Floresta e Sinop, têxtil, gráfica, metalmecânico.

Na metodologia do programa, estão inclusas a realização de cursos, palestras e consultorias, realizadas com o apoio dos sindicatos industriais, para encontrar soluções para problemas coletivos de empresas de pequeno porte.

Outra oportunidade apresentada durante os workshops é o programa Novo Brasil Mais Produtivo, do Governo Federal. O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Mato Grosso (Senai), é uma das instituições parceiras e por meio do Instituto Senai de Tecnologia de Mato Grosso (IST MT) atenderá 126 micro e pequenas indústrias mato-grossenses.

Para possibilitar o aumento do faturamento e tornar a empresa mais competitiva e produtiva, são estabelecidas estratégias como otimização dos processos, ações para melhoria na saúde e segurança do trabalhador, gestão financeira, entre outras.

“Essa é uma iniciativa que realizamos desde o ano 2000 e desde então atendemos várias indústrias que tiveram, na prática, aumento de lucratividade com redução dos custos operacionais e desperdício de matéria-prima”, afirma Ribê Souza, gerente de relacionamento setorial do Sistema Fiemt.

Fonte: O documento